PARECIA MESMO O FIM...
Eu estive na estrada por tanto tempo,
E a cada milha é como se eu estivesse passando
Por cima do meu próprio coração.
Eu estive na estrada por tanto tempo,
Eu estava tão cansado com o bolso vazio e faminto.
Eu estava tentando encontrar algum lugar amigável
Para me confortar por algumas horas,
Mas no Sul ou no Norte e em qualquer outra parte
Não importava por insegurança as portas estavam sempre fechadas,
E eu estava sozinho, passando pelos retornos sem olhar para trás.
Eu vi o que a guerra fez e tudo o que ela causou,
Eu vi a vida nascer e morrer como as flores,
Como o sorriso na janela,
Como o arco-íris,
Como hoje, ontem e amanhã,
E como cada promessa de tempos melhores.
Eu vaguei por milhas e milhas sem rumo por entre ruínas
E lembranças de um sol que costumava brilhar no horizonte,
Sentindo a morte de tudo que era bom acontecer.
Oh, não, não havia nenhum sinal no céu,
Nenhuma resposta do outro lado da fronteira
E nenhuma mudança soprava ao vento
Havia apenas um estranho momento de silêncio
Além de feridas, dor e sangue,
Lágrimas e os sonhos de cada pessoa comum na lama
E um constante medo pairando no ar…
Era tão penetrante tão sufocante e difícil de esquecer.
No meu campo de visão a margem da estrada
Casas e carros incendiados,
Crianças sem suas mães, mães sem seus filhos
Á perder de vista no caos,
E toda esperança do homem estava depositada
Em um futuro desconhecido.
Eu vi um mundo mergulhado na escuridão desesperadora,
Gritando por salvação e compaixão,
Enquanto governantes insanos disseminavam
O ódio e a ganância sem hesitar.
Parecia mesmo o fim…
Parecia mesmo o fim…
Vozes ecoavam e ecoavam novamente
Quando a guerra acabava e voltava ainda mais furiosa…
Sempre deixando cicatrizes profundas
Para todas as vidas que sobreviviam.
Parecia mesmo o fim…
Parecia mesmo o fim…
As vozes ecoavam abatidas…
Naquela longa estrada
E sob aquela chuva triste e passageira.
Oh, parecia mesmo o fim de tudo.
E a cada milha é como se eu estivesse passando
Por cima do meu próprio coração.
Eu estive na estrada por tanto tempo,
Eu estava tão cansado com o bolso vazio e faminto.
Eu estava tentando encontrar algum lugar amigável
Para me confortar por algumas horas,
Mas no Sul ou no Norte e em qualquer outra parte
Não importava por insegurança as portas estavam sempre fechadas,
E eu estava sozinho, passando pelos retornos sem olhar para trás.
Eu vi o que a guerra fez e tudo o que ela causou,
Eu vi a vida nascer e morrer como as flores,
Como o sorriso na janela,
Como o arco-íris,
Como hoje, ontem e amanhã,
E como cada promessa de tempos melhores.
Eu vaguei por milhas e milhas sem rumo por entre ruínas
E lembranças de um sol que costumava brilhar no horizonte,
Sentindo a morte de tudo que era bom acontecer.
Oh, não, não havia nenhum sinal no céu,
Nenhuma resposta do outro lado da fronteira
E nenhuma mudança soprava ao vento
Havia apenas um estranho momento de silêncio
Além de feridas, dor e sangue,
Lágrimas e os sonhos de cada pessoa comum na lama
E um constante medo pairando no ar…
Era tão penetrante tão sufocante e difícil de esquecer.
No meu campo de visão a margem da estrada
Casas e carros incendiados,
Crianças sem suas mães, mães sem seus filhos
Á perder de vista no caos,
E toda esperança do homem estava depositada
Em um futuro desconhecido.
Eu vi um mundo mergulhado na escuridão desesperadora,
Gritando por salvação e compaixão,
Enquanto governantes insanos disseminavam
O ódio e a ganância sem hesitar.
Parecia mesmo o fim…
Parecia mesmo o fim…
Vozes ecoavam e ecoavam novamente
Quando a guerra acabava e voltava ainda mais furiosa…
Sempre deixando cicatrizes profundas
Para todas as vidas que sobreviviam.
Parecia mesmo o fim…
Parecia mesmo o fim…
As vozes ecoavam abatidas…
Naquela longa estrada
E sob aquela chuva triste e passageira.
Oh, parecia mesmo o fim de tudo.
De autoria de Elvis Alexandre Guedes!
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