O FIM DO MUNDO
Por que o sol deixou de
brilhar e aquecer a vida?
Não sentimos mais o calor de
aurora,
Por toda parte só há frio e
escuridão.
Por que o mar se enfureceu e
depois suas águas secaram?
Tudo que respira acima e
abaixo da superfície
Está se esvaindo com o tempo
E nada mais nascerá ou crescerá
agora.
Será que ninguém viu os
sinais?
Estamos morrendo
lentamente...
Será que ninguém percebe que
é o fim do mundo?
É tarde demais para fazer
alguma coisa.
Por que o azul do céu se
tornou cinza
E as nuvens se romperam no
horizonte?
Os pingos de chuva cada vez
mais escassos
Que caiem sobre o chão árido,
Agora podem ser facilmente
contados e amargamente sentido.
Por que os ventos não sobram
mais com a mesma intensidade
E todo o verde que existe se
transformou em cinzas
Pelo fogo abusivo?
A ganância por mais e mais, e
a insanidade
Sem limites corroem as veias
E envenenam a mente de quem
pratica todas estas atrocidades.
Será que ninguém viu os
sinais?
Estamos morrendo
lentamente...
Será que ninguém percebe que é
o fim do mundo?
É tarde demais para fazer
alguma coisa.
Por que os pássaros ao invés
da doce melodia,
Cantam apenas uma triste e
fúnebre canção?
As estações dos anos não têm
mais alma
E o amor que deveria ser
constantemente praticado
Há tempos não é mais o número
um na lista da humanidade.
Por que as estrelas começaram
a cair
Deixando toda a esperança e
sonhos debaixo de escombros?
O orgulho e o egoísmo humano
começam e terminam no umbigo,
Quantas vidas e tempo
desperdiçados sem pensar
Todos serão julgados pelos
seus atos
Quando o juiz e júri enfim
descerem sobre o pecado.
Será que ninguém viu os
sinais?
Estamos morrendo
lentamente...
Será que ninguém percebe que
é o fim do mundo?
É tarde demais para fazer
alguma coisa.
Será que ninguém viu os sinais?
Estamos morrendo
lentamente...
Será que ninguém percebe que
é o fim do mundo?
É tarde demais para fazer
alguma coisa.
Será que ninguém viu os
sinais?
Estamos morrendo
lentamente...
Será que ninguém percebe que
é o fim do mundo?
É tarde demais para fazer
alguma coisa.
De autoria de Elvis Alexandre Guedes!
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