NO FUNDO DO PRECIPÍCIO
Voltando ao ponto de partida
depois de algumas semanas fora...
Eu me sinto um completo
estrando em minha própria casa.
Sempre sozinho, eu me vejo
cercado por uma gama
De pensamentos confusos,
E no coração a sensação de
tempo perdido
Quase não me deixa respirar,
Pois estive viajando pelo
mundo esperando encontrar algo
Que definitivamente pudesse
me renovar,
Mas apesar de todo esse tempo
longe,
Aqui estou eu de volta no
mesmo lugar,
E a bagunça aqui dentro ainda
continua a mesma.
Eu sei perfeitamente que
errei em acreditar que seria capaz
De arrumar a minha vida á
milhas e milhas de distância.
Hoje mais do que nunca eu
entendo...
Que se eu não consigo mudar a
mim mesmo,
Eu não posso promover
mudanças onde quer que eu esteja,
E por mais que eu tente ir o
mais longe possível,
Por mais que eu tente fechar
os olhos
Para tudo o que eu penso e faço,
Não importa,
Não dá para esquecer quem realmente
eu sou e como vivo.
Quando tudo que eu planejo
para um futuro melhor
Cai por terra,
Tudo deixa de fazer sentido.
Quando eu acho que estou
fazendo tudo certo,
No amanhecer de mais um dia
Eu percebo que peguei a contra mão da vida de novo,
E tudo que me resta são
apenas restos de nada,
Nada pelo que lutar nada pelo que viver,
De fato nada é deixado para
mim
E seguir em frente é conduzir meus passos até uma placa que diz:
“Cuidado não ultrapasse este
ponto”,
E então sem nenhuma escolha
eu passo dos limites
Em uma queda rápida
Para me juntar aos sonhos e
esperanças mortos
No fundo do precipício.
( Repete refrão-depois do
solo)
Bem, houve um tempo que eu
não seria abatido tão facilmente,
Havia muito em mim para
vencer,
E eu costumava superar
qualquer obstáculo,
Mas hoje eu não sou metade do
homem que eu costumava ser.
Neste instante eu estou emocionalmente
destruído
E vivendo a mesma rotina
ordinária de sempre,
Sem qualquer adrenalina sem
alegria apenas melancolia.
E isso me acorda todas as
noites, e pensando durante o dia,
Eu percebo que não tenho o
bastante para dar,
Então eu passei a desistir de
quase tudo,
E eu me tornei excessivamente
indigesto para mim mesmo.
Porque toda vez que isso
acontece...
É assim que eu me sinto,
E quando eu me sinto desse
jeito,
Eu espero sempre pelo pior.
Então se alguém pretende se
aproximar para saber como eu estou,
Seja bem vindo ao meu inferno particular,
E apesar dos destroços
emocionais tentarem esconder o óbvio,
Ainda assim dá apara ver a
milhas de distância
Ou interpretar através do meu
silêncio,
O estado depressivo que eu me
encontro...
Quando tudo que eu planejo
para um futuro melhor
Cai por terra,
Tudo deixa de fazer sentido.
Quando eu acho que estou
fazendo tudo certo,
No amanhecer de mais um dia
Eu percebo que peguei a contra mão da vida de novo,
E tudo que me resta são
apenas restos de nada,
Nada pelo que lutar nada pelo que viver,
De fato nada é deixado para
mim
E seguir em frente é conduzir meus passos até uma placa que diz:
“Cuidado não ultrapasse este
ponto”,
E então sem nenhuma escolha
eu passo dos limites
Em uma queda rápida
Para me juntar aos sonhos e
esperanças mortos
No fundo do precipício.
E então sem nenhuma escolha
eu passo dos limites
Em uma queda rápida
Para me juntar aos sonhos e
esperanças mortos
No fundo do precipício.
E então sem nenhuma escolha
eu passo dos limites
Em uma queda rápida
Para me juntar aos sonhos e
esperanças mortos
No fundo do precipício.
No fundo do precipício...
De autoria de Elvis Alexandre Guedes!
Comentários
Postar um comentário